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Stevia: amiga ou vilã?

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Num mundo repleto de adoçantes, a stevia tem vindo a ganhar popularidade nos últimos anos.

A verdade é que muito se tem falado sobre este grupo de compostos alimentares e, uma recente comunicação da Organização Mundial de Saúde, veio agitar ainda mais as águas.  Derivada das folhas da planta Stevia rebaudiana, este adoçante natural tem dividido opiniões (tal como todos os outros) sobre os seus potenciais benefícios ou malefícios.

A Dieta3Passos® vem hoje falar-lhe dos prós e contras da sua utilização.

 

Comecemos pelos pontos positivos:

A stevia tem sido considerada um substituto do açúcar um tanto ao quanto revolucionário, sobretudo para quem procura diminuir o valor calórico da sua dieta ou controlar condições de saúde como a diabetes. É incrivelmente doce, cerca de 200 vezes mais que o açúcar branco e não contém calorias. Foi esta sua característica que a tornou popular entre aqueles que procuram conseguir ou manter um estilo de vida mais saudável e gerir o peso.

A stevia tem também baixo índice glicémico (IG), o que significa que não causará flutuações significativas nas glicémias sanguíneas. Esta é uma das características que a torna tão viável para quem, como uma pessoa com diabetes, precisa de fazer uma gestão adequada das suas glicemias.

Outro ponto a favor deste adoçante é a sua origem natural. Ao contrário de outros adoçantes como aspartame ou sulcralose, a stevia tem origem numa planta, o que a torna mais apelativa para aqueles que procuram uma alimentação com menos compostos sintéticos e o mais natural possível.

Alguns estudos sugerem também, que a stevia apresenta um efeito anti-inflamatório e antioxidante, apesar de ser necessária mais investigação que confirme estes benefícios.

 

No entanto,

Apesar de muitas mais-valias, nem tudo é positivo. Uma das características mais apontadas à stevia é o seu aftertaste, geralmente descrito como amargo ou metálico. E enquanto que algumas pessoas não se incomodam com o mesmo, para outras é suficiente para preferirem outras alternativas ou até mesmo manter o consumo de açúcar. Apesar disso, é importante salientar, que o agradável ao paladar é subjetivo, e que as preferências são sempre individuais.

Para além disso, tem havido algum debate no que diz respeito à segurança do seu consumo em grande quantidade. Apesar de ter sido aprovada para consumo em vários países do mundo, estudos mais recentes em modelo animal levantam questões em relação ao seu impacto na fertilidade e saúde reprodutiva. São, no entanto, necessários mais estudos para que seja possível retirar alguma conclusão mais definitiva.

 

Portanto, a stevia ser vista como amiga ou vilã irá sempre depender das perspetivas e prioridades individuais.

Quando procura uma opção natural, baixa em calorias e IG a stevia será uma boa opção enquanto adoçante. Já para quem tem um paladar mais seletivo ou se preocupa com possíveis efeitos a longo prazo, poderá ver o seu uso como algo a evitar.

Por fim, não nos podemos esquecer que o seu papel na promoção e prevenção da saúde terá que ser tido em consideração. Devido às suas características, esta será um recurso valioso na redução do consumo de açúcar e dos malefícios associados ao seu elevado consumo, como diversas doenças crónicas, tais como: obesidade, diabetes mellitus tipo 2 ou doenças cardiovasculares.

Assim como todos os alimentos ou produtos alimentares, a moderação é a chave. Procurar um nutricionista que o ajude a perceber qual a melhor opção para si, a que melhor se enquadra no seu estilo de vida, objetivos e necessidades nutricionais, irá permitir-lhe fazer escolhas mais informadas sobre a stevia ou qualquer outro adoçante.

 

Se precisa de ajuda com esta ou outras questões, fale com um dos nossos 200 Nutricionistas: https://www.dieta3passos.pt/pontos-de-consulta.

Comece agora a fazer por si