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Tipos de Queijo: Como classificar e escolher?

Tipos de Queijo: Como classificar e escolher?
Tipos de Queijo: Como classificar e escolher?
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Amado por uns e odiado por outros, a verdade é que o queijo não deixa ninguém indiferente. Com mais de 10 mil anos e com origem na Mesopotâmia, era utilizado sobretudo para conservação do leite.
Se é fã de queijo, mas quando entra no supermercado fica perdido entre tantas variedades, a Dieta3Passos® vai ajudá-lo a distingui-los. Em primeiro lugar, saiba que não há uma forma universal para classificar queijos. Eles podem ser divididos por diversas categorias como o país de origem, o tipo de leite, tempo de cura, grau de humidade e teor de gordura.

Vamos descobrir!

 

Tipo de leite

A matéria prima principal do queijo é sempre o leite, mas o tipo de animal que o produz influencia no sabor final do queijo. Existem queijos, como o Mozarela, que podem ser feitos com leites de animais diferentes e também, queijos que são feitos com misturas de leite.
Leite de vaca: o queijo feito de leite de vaca tem um sabor mais suave, cremoso e adocicado que o produzido com outros tipos de leite. Constitui cerca de 82% dos queijos produzidos no mundo
Leite de búfala: a variedade de queijo deste leite mais conhecida é a mozarela, sendo esta a sua versão tradicional. Cerca de 12% dos queijos do mundo são fabricados com este leite, incluindo a ricota e cotage de búfala.
Leite de cabra: o queijo feito com leite de cabra tem um sabor picante e um aroma característicos, mais fortes que os de queijo de vaca.. O leite de cabra apresenta uma menor quantidade de Lactose em relação ao leite de vaca e poderá ser uma alternativa para quem tem alguma intolerância à proteína do leite de vaca.
Leite de ovelha: em geral são queijos macios e sem- macios, com textura suave. Entre os tipos de queijo de leite de ovelha estão o Roquefort, o Manchego, Halloumi, Pecorino, Feta e o Serra da Estrela.

Tempo de cura

A cura do queijo envolve uma série de processos que ocorrem após a produção do mesmo e que modificam seu sabor, aroma, formato e textura.
O queijo fresco é aquele que não passa por nenhum processo de cura. Outros tipos de queijo, sofrem um processo de cura que pode ir de meses a anos, em ambientes com temperaturas e humidade controladas. Em geral, um queijo curado é mais firme e de sabor mais intenso.

Teor de humidade

Uma forma comum de classificar os queijos é quanto à sua textura. Não é uma ciência exata, mas em geral, são classificados como:
Moles: inclui queijos de massa filada como a mozarela, frescos como o mascarpone e queijos cremosos, como requeijão e cream cheese.
Semi-moles: são queijos com interior cremoso e com pouca ou nenhuma casca. Têm alto teor de humidade e entre eles estão os queijos “azuis” como gorgonzola e roquefort.
Semi-duros: incluiu queijos como o Cheddar inglês e os holandeses Gouda e Edam.
Duros: são queijos curados durante longos períodos para que tenham baixo teor de humidade, como acontece no caso do parmesão.

Teor de gordura

Tendo um teor reduzido em hidratos de carbono, os queijos são boas fontes de proteína de alto valor biológico, mas também de gorduras (sobretudo saturadas).
Muito gordo ou extra gordo: Queijos com mais de 60% de gordura na sua composição.
Gordo: têm entre 45-60% de gordura na sua composição.
Meio-gordo: Queijos com entre 25 a 45% de gordura na sua composição.
Pouco gordo: têm entre 10 a 25% de gordura na sua composição.
Magro: Queijos com um teor de gordura inferior a 10% na sua composição.

Agora que já sabe classificar queijos de várias formas…

Que cuidados deve ter nas suas escolhas?

– Preste atenção às características organoléticas: cheiro, cor, textura, presença de bolor intencional ou indesejável…
– Verifique sempre o teor de gordura e dê preferência aos <45% de gordura. Se estiver num processo de emagrecimento ou controlo de peso, pode mesmo beneficiar dos queijos com teor de gordura de <30% pelo seu menor valor calórico.
– Compare sempre o teor de gordura entre os diferentes tipos de queijo por 100 g de alimento, prestando atenção e preferindo aqueles com menor teor de gordura saturada.
– Sempre que possível, dê preferência a queijos brancos, com maior teor em  proteína.
– Tenha em atenção aos queijos light, isto não significa que seja magro, apenas que tem uma redução num nutriente ou calorias de pelo menos 30% face à versão original.
– Se tem intolerância ou sensibilidade à lactose, opte por queijos já rotulados dessa forma ou escolha os que têm menor teor de hidratos de carbono.

Quais são então as melhores opções para introduzir na sua dieta e como fazê-lo?

Tendencialmente, os queijos brancos são mais ricos em proteína e por isso devem ser privilegiados. Mas tenha o cuidado de selecionar as versões magras dos mesmos! E a que queijos nos referimos?
– Queijo quark 0% de gordura (porção: 100 g)
– Queijo fresco magro (porção: 75 g)
– Queijo cottage (porção: 40 g)
– Queijo ricota (porção: 28 g)
– Triângulos/bolinhas de queijo light (porção: 17-20 g)
– Queijo flamengo fatiado com -50% de gordura (porção: 20 g)
– Queijo creme de barrar light (porção: 20 g)

Pode introduzi-los na sua alimentação como um snack isolado, para acompanhar uma peça de fruta ou como complemento de pão/tostas. Podem ser utilizados para criar versões mais saudáveis de sobremesas (cheesecakes, tartes, panacotas) ou como um complemento de pratos salgados (gratinados, recheios de legumes/carne, molhos, saladas…).

Comece agora a fazer por si