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Peixe: Descubra porque deve mesmo incluí-lo na sua alimentação

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Existem vários alimentos (como a carne, peixe e até laticínios) que podem ser divididos em dois grandes grupos: “gordos” ou “magros”. Para quem segue um plano alimentar mais restrito, é comum pensar que se deve apenas ingerir os alimentos da categoria “magros”. Contudo, apesar desta teoria estar geralmente correta, não se pode aplicar a todos os alimentos, como acontece no caso do peixe.
Efetivamente, todos os tipos de peixe apresentam vários benefícios para a manutenção de um estilo de vida saudável, e os peixes gordos não são exceção. Aliás, os peixes gordos não só podem ser ingeridos por quem quer emagrecer, como até são aconselhados! Ficou com vontade de saber mais? Então continue a ler…

Porque é importante comer peixe?

O peixe é uma ótima fonte de proteínas de alto valor biológico, isto é, proteínas completas compostas por aminoácidos essenciais. Esta é uma característica que o peixe tem em comum com outros alimentos de origem animal (como a carne e os ovos), assim como o facto de todos estes serem isentos de hidratos de carbono. A grande diferença e vantagem do peixe prende-se com a sua digestibilidade e com a sua quantidade e tipo de gordura.
Em primeiro lugar, as proteínas do pescado são mais fáceis de digerir, por serem maioritariamente absorvidas no trato gastrointestinal, evitando assim a sensação de enfartamento e possíveis desconfortos gastrointestinais. Além disso, a digestão destas proteínas é facilitada pelo menor conteúdo em tecido conjuntivo e pela sua mais rápida dissolução por ação do calor, ou seja, quando cozinhadas.
No que diz respeito ao teor de gordura, o peixe tem substancialmente menos gordura que a carne e esta é maioritariamente do tipo polinsaturada, na forma de ácidos gordos essenciais ómega-3. Visto que o corpo não consegue produzir ómega-3 em quantidade suficiente, é essencial incluí-lo na alimentação. Os ómega-3 possuem um efeito anti-inflamatório e, por isso, uma dieta com maior teor de ómega-3 permite combater o excesso de fatores inflamatórios responsáveis por diversas patologias, nomeadamente doenças crónicas não transmissíveis. Para além destas vantagens, já foram demonstradas outras mais valias do consumo de ómega-3, tais como:

  • Combate o stresse e a depressão;
  • Aumenta a concentração e a memória;
  • Fortalece e confere mais vitalidade ao cabelo;
  • Melhora a visão;
  • Combate o envelhecimento, entre outras.

 

Qual é a diferença entre os peixes magros e gordos?

O peixe pode ser dividido em dois grandes tipos: peixe magro e peixe gordo.
Os peixes magros são típicos de águas profundas e acumulam a gordura no fígado. Como têm menor quantidade de gordura (aproximadamente 2% do seu peso), a coloração do seu músculo é branca. Alguns exemplos de peixe magro são o carapau, o peixe-espada-preto e a pescada.
Por sua vez, os peixes gordos são os que se encontram junto à superfície da água e que acumulam a gordura (cerca de 10% do seu peso) quer no fígado, quer no tecido muscular, motivo pelo qual a sua coloração é mais escura do que a do peixe magro. Tratando-se de espécies migratórias, utilizam a gordura como reserva energética. A cavala, o atum e a sardinha são alguns exemplos bem conhecidos de peixes gordos.

O peixe gordo engorda?

Apesar dos peixes gordos apresentarem um valor calórico superior ao dos peixes magros, essa diferença deve-se a uma maior quantidade de gordura que, como já referido, é insaturada, pelo que o seu consumo apresenta diversos benefícios para a saúde. Como tal, o peixe gordo pode e deve ser incluído numa alimentação saudável, 2 a 3 vezes por semana, mesmo para quem está num processo de emagrecimento.

Fonte: “Pescar Saúde” – Associação Portuguesa dos Nutricionistas, 2016

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